O projeto “O Cinema de animação como inclusão”, é fruto de uma parceria entre o Plano Nacional de cinema (PNC) que coordeno e os professores e alunos da Ensino Especial e visa a prática de valores éticos como a entreajuda, a partilha, o respeito e a aceitação da alteridade, estimulando e desenvolvendo competências físico-motoras e cognitivas dos discentes no sentido de sua crescente autonomização.
Este ano letivo, depois da exibição do filme “Alike” (Daniel Lara, Rafa Méndez, 2015.), houve um diálogo com os alunos sobre a sua mensagem. Agora, volvidas algumas sessões, e sob a batuta do Prof. Manuel Augusto Silva, cada aluno, com a ajuda dos professores, criou uma personagem em barro e plasticina, inspirada na curta. Tiveram que pensar num nome para ela e atribuíram-lhe uma profissão ou atividade que apreciam O projeto está em curso e tem como objetivo a recriação de uma outra história, num cenário inventado para esse efeito.
Relembro que este projeto foi distinguido como “ideia extraordinária”, pela Editora Leya, CONFAP e pelo Dr. Eduardo Sá, em 2019, tendo sido atribuído à escola o selo “Escola Amiga da Criança”.
A escola deve ser o espaço onde os alunos se sentem Felizes. Não será este o tema nuclear da curta-metragem?
