
Foi um dia de múltiplas cineviagens com os alunos e professores dos 9° e 10°s anos da ESP.
O diálogo de desconstrução fílmico-filosófica do filme “Estória do Gato e da Lua” de Pedro Serrazina , 1995, foi questionador e profundo, mas o livro também estimulou a curiosidade dos presentes.


Os alunos escreveram que o filme “Estória do Gato e da Lua fez-nos refletir sobre quem somos, qual é a nossa utopia e fez-nos lembrar que não devemos desistir de tentar alcançar os nossos sonhos.”
Algumas turmas também visionaram “A coisa Perdida” de Andrew Ruhemann, Shaun Tan, 2010.
Outras questões foram criadas, como por exemplo: “O que é uma coisa?”, “Uma pessoa pode ser tratada como um objeto?”, “Como designar a atitude de espanto, curiosidade e demanda do jovem no filme?”.
Do cinema viajamos até ao pré-cinema com uma réplica do praxinoscópio, inventado por Émile Reynaud em 1877, e o deslumbramento dos alunos e dos professores foi total. Através deste brinquedo ótico fez-se “magia”, isto é, constatou-se uma das primeiras tentativas do ser humano animar imagens. Considero assaz importante traçar uma genealogia do Cinema.
Um agradecimento ao Diretor da ESP, Dr. Adriano Néry, pelo convite e afabilidade e ao grupo de Filosofia, sobretudo à Elisabete Fonseca sem a qual este desafio, encontro ou diálogo de olhares e de ideias não seria possível.

Educar o olhar para ampliar o pensar, o sentir, o imaginar e o agir.
Gostei muito de estar convosco.













