Abril, 2016
Abr 10 2016
Não creio que fosse possível simular numa sala de aula a perda de um pai, de uma mãe, de uma esposa, de um marido, de um filho, de um amigo. Não creio que o simulacro pudesse ser bem-sucedido caso se tratasse do bombardeamento do país, da casa, da rua, do desaparecimento dos vizinhos, ou do […]