Ciclo de Animação Chinesa

Este ciclo celebra os 100 Anos da Animação Chinesa e resulta de um intercâmbio de programação entre a Casa da Animação e o Feinaki Beijing Animation Week e, claro, o PNC e o Clube Filocinema da ESA.

Estou muito entusiasmada com estes filmes, com a possibilidade de os partilhar convosco e, claro, com esta enriquecedora e sólida parceria:

Splash, Jie Shen, 2019

Sinopse:

O salpico de água é como uma bomba, prestes a quebrar a tranquilidade da piscina.

Patient’s Mind, Zhiheng Wang, 2021

Sinopse:

Uma animação experimental de narração circular que recorre a vários ecrãs. O romance utiliza a metáfora da relação médico-paciente para descrever o samsara interminável entre o presente e o futuro.

A Dog Under a Bridge, Rehoo Tang, 2022

Sinopse:

“Um Cão Debaixo da Ponte” mostra a forma como eu vejo a sociedade, na qual tomei a forma de um cão para observar as pessoas, tentando eliminar a solidão de viver na cidade.
Acabei por reparar que as coisas que pareciam normais para os humanos podiam ser muito ridículas aos olhos de um cão.

The Loach, Xi Chen, Xu Na, 2022

Sinopse:

Uma mulher pede socorro a dois homens, com uma criança nos braços, mas o que se segue é um misto de bom presságio e infortúnio, de felicidade e fatalidade.

Löss,  Yi Zhao, 2015

Sinopse:

As bonecas de barro de uma camponesa chinesa maltratada desempenham um papel fatal na sua vida. Numa aldeia do planalto chinês, uma mulher é vendida a um agricultor por um saco de batatas doces. O seu único escape à sua dura existência é fazer bonecas de barro e fantasiar com uma vida melhor. Com o passar das estações, a situação vai-se tornando cada vez pior.

Chacha, Chenghua Yang, Shang Zhang, 2022

Sinopse:

Dois casais de meia-idade, com personalidades e hábitos muito diferentes, encontram-se em França por algum motivo e embarcam numa viagem significativa e extraordinária num país desconhecido.

Sliver Cave, Caibei Cai, 2022

Sinopse:

Ao entrar numa caverna, a visão flutua à luz do fogo. Da esquerda para a direita, de cima para baixo. O mesmo acontece com o ecrã à nossa frente. É um túnel sem fronteiras, que apresenta domesticação e desejo.

Obrigada, Regina Machado!

| No pequeno auditório perto de ti. |

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